segunda-feira, 2 de março de 2020

História do Capitão América

                                                          Capitão América 
Resultado de imagem para fotos do capitaoCapitão América é um super-herói de histórias em quadrinhos americanos publicado pela Marvel Comics. Criado por Joe Simon e Jack Kirby, o primeiro personagem apareceu em Captain America Comics # 1 (março de 1941) da Timely Comics, antecessora da Marvel Comics. Capitão América foi concebido como um super-herói patriótico que lutou contra as potências do Eixo na Segunda Guerra Mundial[1] e foi personagem mais popular da Timely Comics durante o período da guerra. A popularidade dos super-heróis diminuiu após a guerra e os quadrinhos Capitão América foram interrompidos em 1950,[2] com uma volta de curta duração em 1953. Em 1964, o personagem foi reintroduzido como participante do Universo Marvel [3]
Os Capitães Américas vestem trajes inspirados na bandeira dos Estados Unidos e estão armados com um escudo quase indestrutível (feito de uma liga de adamantanium-vibranium, metais fictícios) que atiram em seus inimigos. O Capitão América mais famoso e popular e também o personagem original é o alter-ego de Steve Rogers, um jovem franzino que atinge o pico da perfeição humana após aplicar um soro experimental com o intuito de ajudar os Estados Unidos contra as potências do Eixo. Perto do fim da guerra, ficou preso no gelo e sobreviveu em animação suspensa até que foi revivido nos dias atuais.

                                       Era de Ouro

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Criado por Joe Simon e Jack Kirby, em 1940, sua primeira aparição do personagem ocorreu na revista em quadrinhos Captain American Comics #1, da Timely Comics. Inicialmente seria chamado de Super American, mas logo Simon preferiu chama-lo de Captain American.[4]
O personagem foi antecedido por outro herói patriótico, The Shield (O Escudo), da MLJ (atual Archie Comics), devido à semelhança do escudo usado pelo Capitão América e o emblema do The Shield,[5]. A fim de evitar um processo por plágio, os autores tiveram que alterar a forma de triangular para circular na segunda edição.[6] Stanley Lieber, agora conhecido como Stan Lee, contribuiu para o personagem na terceira edição no conto ilustrado filler "Captain America Foils the Traitor's Revenge", que introduziu o uso do escudo como uma arma de arremesso.[7][8]
Após a ida de Simon e Kirby para a DC Comics no final de 1941, a série foi desenhado por Al Avison e Syd Shores. Capitão América também apareceu em outras revistas da editora: All Winners Comics (1-19), Marvel Mystery Comics (80-84 e 86-92), USA Comics (6-17) e All Select Comics (1-10).[9]
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, as vendas das revistas em quadrinhos de super-herói caíram drasticamente. Os autores tentaram renovar o título, tirando Bucky e substituindo-o por uma jovem chamada Betty Ross, que assume a identidade de Golden Girl.[9] [nota 1] O título também foi alterado para Captain America's Weird Tales.
Em 1953, a editora, agora com o nome de Atlas Comics,[3] tentou reviver o título, mas desta vez o Capitão América enfrentava os comunistas, no contexto da Guerra Fria.[10]. O título da série também trazia o slogan Captain America, Commie Smasher. Esta nova versão é um fracasso comercial.

                               Era de Prata


Resultado de imagem para fotos do capitaoEm uma história do Tocha Humana intitulada "Captain America", publicada pela Marvel Comics em Strange Tales #114 (1963 de novembro),[11] o editor e roteirista Stan Lee e o ilustrador Jack Kirby mostram o jovem e impetuoso membro do Quarteto Fantástico, Johnny Storm, o Tocha Humana, em uma apresentação com o Capitão América, descrito como um lendário herói da Segunda Guerra que voltou depois de muitos anos de aposentadoria aparente. A história de 18 páginas termina com este Capitão América revelando-se um impostor: era realmente o vilão Acrobata, um ex-artista de circo que Storm havia derrotado em Strange Tales #106. Depois, Storm acha uma velha revista em que o Capitão América é mostrado como sendo Steve Rogers. A legenda no final do painel diz que esta história era um teste para ver se os leitores gostariam de ver o retorno do Capitão América. De acordo com Lee, resposta dos fãs foi muito satisfatória.[12]
Capitão América foi formalmente reintroduzido em The Avengers #4 (março de 1964). Um retcon explicou que, nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial,[13] ele havia caído de um avião robô experimental no Oceano Atlântico Norte e teria ficado décadas congelado em um bloco de gelo em estado de animação suspensa. O herói encontrou uma nova geração de leitores como o líder dessa equipe de super-heróis. Após o sucesso de outros personagens da Marvel introduzidos durante a década de 1960, o Capitão América foi reformulado como um herói "assombrado por memórias do passado e tentando se adaptar à sociedade da década de 1960".

                                         Origem

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Nascido em 4 de Julho de 1920, filho de um casal pobre de imigrantes irlandeses, Sarah e Joseph Rogers (mortos em sua adolescência), Steve Rogers era um rapaz com problemas de saúde que desejava, de qualquer forma, participar dos esforços estadunidenses para vencer a Segunda Guerra Mundial. Ao ter seu alistamento recusado por sua saúde debilitada, ele deixa claro estar disposto a fazer qualquer coisa para ajudar na guerra. Esse "qualquer coisa" é tão literal que ele se torna parte de um experimento para a criação de soldados superficiais a alguém: o "projeto supersoldado", que consistia em um soro especial e criado pelo Dr. Josef Reinstein, anos depois, um retcon diria que esse foi um codinome usado pelo cientista Abraham Erskine.[15] O nome "Erskine" foi usado pela primeira vez em um romance The Great Gold Steal por Ted Branco publicado pela Bantam Books em 1968.
Contudo, na equipe do projeto havia Heinz Kruger, um agente duplo a serviço dos nazistas, que mata Erskine. Como não havia registro escrito da fórmula, essa se perdeu com a morte do cientista, e Steve Rogers acaba se tornando o único daquilo que deveria ser um exército de supersoldados.
Em 1946, ao lado de Bucky, Tocha Humana, Centelha, Namor, o Príncipe Submarino, Ciclone e Miss América integrou o "Esquadrão Vitorioso" (All-Winners Squad no original).[16] A revista Captain America Comics foi cancelada no número 75 (fevereiro de 1950).[2].
A Atlas Comics (segundo nome adotado pela Timely) tentou reviver seus títulos de super-heróis quando reintroduziu o Capitão América, junto com o Tocha Humana original e Namor em Young Men #24 (Dezembro de 1953). Anunciado como "Captain America, Commie Smasher!", Capitão América apareceu durante o próximo ano, em Young Men #24-28 e Men's Adventures #27-28, bem como nas edições[17] #76-78 de Captain America. As tentativas de renascimento do super-herói foram um fracasso comercial, e o título do personagem foi cancelado com Captain America #78 (Setembro de 1954).[4] Em 1964, a Marvel (terceiro e último nome adotado pela Timely) reviveu o Capitão América ao revelar que ele tinha caído de um avião experimental no Atlântico Norte nos últimos dias da guerra e que passara as últimas décadas congelado, num estado de morte aparente (animação suspensa).[18] O herói ressurgiu com uma nova geração de leitores como o líder de um grupo de super-heróis conhecido como os Vingadores (The Avengers #4, publicado em 1964).[19]
Suas primeiras histórias solo foram lançadas na revista Tales of Suspense, dividindo as páginas com aventuras do Homem de Ferro. Nelas, a dupla Lee/Kirby procuraram justificar um super-herói sem poderes, apresentando o Capitão como "o maior lutador do mundo", enfrentando vilões representantes de modalidades de lutas como o Sumô ou o francês Savate (Batroc). Mas seus inimigos frequentes eram os nazistas e os neo nazistas, como o Caveira Vermelha e a Hidra. Também havia aventuras em que ele se ligou a agência de espiões S.H.I.E.L.D, que enfrentava inimigos tecnológicos como Modok e a I.M.A. Nos anos 1970 enfrentou o Império Secreto, uma organização racista inspirada na Ku Klux Klan, num arco de história em que os X-Men e vários mutantes foram caçados e capturados pelos criminosos. Também nessa época iniciou sua parceria com o super-herói Falcão, a ponto da revista passar a se chamar Captain America and the Falcon.[20] Mais tarde enfrentaria a Força Nacional, outra organização racista. Nesse confronto seria dado como morta sua namorada e agente secreta Sharon Carter (Agente 13).[13]
Apesar da reformulação dos anos 60, foram feitas novas aventuras ambientadas na época da II Guerra através de retcons, quando seu parceiro era o garoto James Buchanan Barnes, vulgo Bucky. Ambos ao lado de Tocha Humana Namor e novos personagens como Union Jack e Spitfire, formando o grupo de super-heróis denominado "Os Invasores", inspirado no Esquadrão Vitorioso.

                          Vida na Era moderna


Steve Rogers, nascido em 4 de Julho de 1920, depois que renasceu na Era Moderna, teve muitas dificuldades para se adaptar à vida civil. No início morava na mansão dos Vingadores e era praticamente um super-herói de tempo integral. Continuou nesse ritmo quando se aliou a S.H.I.E.L.D e teve um romance com a Agente 13. Somente no fim da década de 1960, Steve Rogers começou a buscar uma vida própria. Um desentendimento com Nick Fury o fez se afastar da espionagem. Comprou uma motocicleta e saiu em viagem pelo interior do país. Retornaria depois que o Caveira Vermelha voltou a atacar. Depois Steve entra para a força policial de Nova York, mas logo tem a sua vida conturbada em função de acusação de que era corrupto, pois quase não aparecia para as rondas e mesmo assim não era demitido (seus superiores conheciam sua identidade). O acusador era seu parceiro, que logo se descobriu que agia como o vilão Chefe Encapuzado.
Um bom tempo depois Steve voltou a tentar ter uma vida civil. Virou desenhista de quadrinhos e alugou um apartamento na cidade. Mas também não conseguiu cumprir seus compromissos. Sua vida mudou quando recebeu uma boa quantia em dinheiro, resultado de anos de soldo militar que não lhe haviam sido entregues na época do seu desaparecimento. Steve organizou uma rede de informações para ajudá-lo em suas missões, mas logo seria procurado pelo Governo que queria explicações sobre a sua súbita fortuna. Esse problema levou a que Steve fosse privado por um certo tempo de sua identidade de Capitão América.

X-Men

                                         X-Men
Resultado de imagem para fotos dos x menComprado pela Marvel X-Men é uma equipe de super-heróis de histórias em quadrinhos épicas publicadas nos Estados Unidos pela Marvel Comics. Criados por Stan Lee e Jack Kirby, estrearam em The X-Men #1, publicada em setembro de 1963, e era formado inicialmente pelo Professor X, fundador da equipe, CiclopeFeraHomem de Gelo, Anjo e Garota Marvel (Jean Grey).
Os X-Men são mutantes: humanos que, como resultado de um súbito salto evolucionário, nasceram com habilidades super-humanas latentes, que geralmente se manifestam na puberdade. Consequentemente no espaço, em suas histórias, vários homens comuns têm um intenso medo e/ou desconfiança dos mutantes (cientificamente chamados de Homo superior), que são vistos pelos cientistas em geral como o novo degrau da evolução humana. Logo, muitos os consideram uma ameaça à própria sociedade humana, fato intensificado por mutantes que usam seus poderes para fins criminosos.
Para combater estes "mutantes malignos" (tais como Magneto e sua Irmandade de Mutantes) e promover a coexistência pacífica entre as duas raças, o benevolente Professor Charles Xavier (ou Professor X, o milionário que é, secretamente, um dos maiores telepatas da Terra), fundou uma academia para treinar jovens mutantes e doutriná-los em seu sonho de "harmonia inter-racial". Ocultando sua real intenção do restante do mundo sob a fachada do Instituto Xavier Para Jovens Super-Dotados, Charles deu, assim, início ao seu sonho.
As histórias dos X-Men contam com personagens de diversas etnias sendo, talvez, a revista em quadrinhos mais multicultural já publicada pela Marvel. Este aspecto foi introduzido quando o título, que havia sido cancelado, pois a revista Abril Jovem não gostou da ideia dos X-Men, então seu verdadeiro criador fez uma viagem aos Estados Unidos com sua ideia dos X-Men para a Marvel tornando-se um sucesso da época e foi retomado nos anos 1970. Nesta década, o elenco (que contava apenas com mutantes americanos) foi diversificado, adicionando-se personagens da Alemanha (Noturno), Irlanda (Banshee), Canadá (Wolverine), União Soviética (Colossus), Quênia (Tempestade) e Japão (Solaris). Personagens representando várias outras etnias e cenários culturais foram subsequentemente adicionados. As histórias também retratavam temas relacionados ao status das minorias, incluindo assimilação, tolerância e crenças na existência de uma "raça superior".
Os X-Men se expandiram para o cinema e televisão, incluindo alguns dos mais bem-sucedidos desenhos animados exibidos no Brasil nas manhãs de sábado: X-Men: Animated SeriesX-Men Evolution e também Wolverine e os X-Men. O ano 2000 viu a estreia bem-sucedida de X-Men, filme dirigido por Bryan Singer. Sua sequência X2: X-Men United foi lançada em 2003, novamente sob direção de Singer, e um terceiro filme, X-Men: The Last Stand, desta vez dirigido por Brett Ratner, foi lançado em 26 de maio de 2006. Em 3 de Junho de 2011, a 20th Century Fox lançou X-Men: First Class (X-Men: Primeira Classe) onde conta como Charles Xavier (Professor X) e Erik Lehnsherr (Magneto) se conheceram e como se tornaram inimigos. Em 23 de maio de 2014, foi lançado X-Men: Dias de um Futuro Esquecido, filme baseado no arco de mesmo nome. Em 19 de maio de 2016, foi a estréia de X-Men: Apocalipse.

                                            Criação

Em 1963, com o sucesso de Homem-Aranha em Amazing Fantasy, bem como o HulkThorHomem de Ferro e o Quarteto Fantástico, o co-criador Stan Lee queria criar outro grupo de super-heróis que já nasciam com superpoderes.[1]
Lee inventou o título da série após, o editor-chefe da Marvel, Martin Goodman recusar o nome inicial, "The Mutants", afirmando que os leitores não sabem o que um "mutante" era.

                                            História

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Os X-Men foram fundados pelo Charles Francis Xavier, o Professor Xavier, para defender seu sonho de "convivência pacífica entre humanos e mutantes", ao mesmo tempo em que, secretamente, defendiam a humanidade dos "mutantes do mal". Assim, desde sua fundação, os X-Men vivem em uma constante batalha, "defendendo um mundo que os teme e odeia".
Xavier abriga os X-Men em sua mansão, sob a fachada de uma "Escola para Jovens Superdotados". Seu endereço é rua Graymalkin Lane, n° 1407, em Salem Center, no condado de WestchesterNova York. Os primeiros alunos de Charles (os "X-Men Originais") foram: Ciclope (Scott Summers), Garota Marvel (Jean Grey), Fera (Henry 'Hank' McCoy), Homem de Gelo (Robert 'Bobby' Drake) e Anjo.
Os primeiros números da revista também introduziram os arqui-inimigos da equipe: Magneto (Erik Magnus Leinsher) e sua Irmandade de Mutantes, composta por Mercúrio (Pietro Maximoff), Feiticeira Escarlate (Wanda Maximoff) - ambos irmãos de sangue e filhos adotivos de Magneto -, Mestre Mental e Groxo. Nesta fase também surgiram inimigos que ainda viriam dar muito trabalho aos "filhos do átomo" (ou nem tanto), como FanáticoBlob e Vanisher.
Em 1969, nos E.U.A., o escritor Roy Thomas e o desenhista Neal Adams rejuvenesceram a franquia e introduziram dois novos personagens, Destrutor (Alex Summers), irmão de Ciclope e Polaris (Lorna Dane). No entanto essas primeiras edições de X-Men não foram bem sucedidas em vendas e a Marvel parou de produzir novas histórias a partir do #66. Depois de um hiato, a série continuou com reimpressões do material antigo entre os #67 e 93.

               

História do Capitão América

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